Ontem foi dia de trabalhar posicionamento e storytelling para a divisão de luxo de uma das maiores empresas globais de beleza.
Partimos de um olhar para cada pessoa no ambiente de negócios, para conhecer os estilos e, a partir deles, trabalhar as histórias que contamos a partir de quem somos, quem não conseguimos ser e quem podemos nos tornar.
Se comunicação não é o que falamos, mas sim o que entendem sobre o que dizemos, precisamos trabalhar com métodos para não nos esquecermos de que os públicos devem ser o ponto de partida para qualquer comunicação assertiva e que deseje atenção e entendimento. Equilibrar interesses é mandatório.
Afinal, o que importa para mim não necessariamente é interessante para mais gente…
E se tudo comunica, storytelling é gerúndio.
O quanto a maneira como contamos nossas histórias por meio de todas as interações que acumulamos forma a imagem sobre quem somos e o quanto somos passíveis de credibilidade e confiança?
Storytelling é todo dia. Reputação é todo dia.
Afinal, na vida privada podemos não nos importar com o que dizem sobre nós, mas no desempenho profissional o somatório de opiniões é fundamental para construir ambientes mais ou menos favoráveis para nos posicionarmos, atuarmos e termos espaço apresentarmos nossas ideias e projetos.