Posicionamento e storytelling

11 de julho de 2024

Ontem foi dia de trabalhar posicionamento e storytelling para a divisão de luxo de uma das maiores empresas globais de beleza.

Partimos de um olhar para cada pessoa no ambiente de negócios, para conhecer os estilos e, a partir deles, trabalhar as histórias que contamos a partir de quem somos, quem não conseguimos ser e quem podemos nos tornar.

Se comunicação não é o que falamos, mas sim o que entendem sobre o que dizemos, precisamos trabalhar com métodos para não nos esquecermos de que os públicos devem ser o ponto de partida para qualquer comunicação assertiva e que deseje atenção e entendimento. Equilibrar interesses é mandatório.

Afinal, o que importa para mim não necessariamente é interessante para mais gente…

E se tudo comunica, storytelling é gerúndio.

O quanto a maneira como contamos nossas histórias por meio de todas as interações que acumulamos forma a imagem sobre quem somos e o quanto somos passíveis de credibilidade e confiança?

Storytelling é todo dia. Reputação é todo dia.

Afinal, na vida privada podemos não nos importar com o que dizem sobre nós, mas no desempenho profissional o somatório de opiniões é fundamental para construir ambientes mais ou menos favoráveis para nos posicionarmos, atuarmos e termos espaço apresentarmos nossas ideias e projetos.

último artigo

Por que é tão difícil ouvir as vozes de casa?

Já abordei o tema em um artigo, chamando essas pessoas de Cassandras corporativas. Frequentemente sou chamada para falar para boards sobre questões necessárias, mas que passam longe do escopo de priorizações. Uma voz “de fora” é parte da estratégia para se fazer escutar — quando estava dentro das empresas, era

Ler+

penúltimo artigo

Inscreva-se para receber A Comunicação Nossa de Cada Dia sempre que sair uma nova edição.

Vamos conversar?