Uma das maiores empresas do segmento de energia com relevância global vivenciou uma grave crise que repercutiu em questionamentos sobre sua capacidade de lidar com a suposta conivência com crimes cometidos por funcionários nos ambientes organizacionais. Em apoio às diferentes equipes de comunicação e gestão de crises, foram desenvolvidos cenários e propostas estratégicas de posicionamento e mensagens-chave, formatadas em planejamentos integrados às demais necessidades de comunicação da marca com seus stakeholders, para permitir a tomada de decisão não somente das áreas de comunicação, como instrumentar as altas lideranças para ação para sanar a origem das fragilidades nos pilares sociais e de governança que levaram à crise e suas repercussões.